Quando nasce Portugal em 1143, esta minoria já se encontrava disseminada em algumas localidades importantes como Santarém que possuía a mais antiga sinagoga com um crescimento da população judaica, favorecida com a necessidade de povoar a terra conquistada aos Mouros, sendo a sinagoga era a sede do governo da comuna.
No Séc. XIV cada comuna tinha uma ou mais judiarias, o rabi-mor tinha delegado seus, chamados ouvidores, nos principais centros judaicos do pais: Porto (Região de Entre Douro e Minho); Torre de Moncorvo (Trás-os-Montes); Viseu (Beira); Covilhã (Beira/Serra da Estrela); Santarém (Estremadura); Évora (Alentejo) e Faro (Algarve), os ouvidores exerciam verdadeira jurisdição sobre todas as comunidades judaicas nacionais.
A sinagoga era um local tão importante do ponto de vista religioso (como era a igreja para os cristãos) quanto civil; era lugar de assembleia e reunião dos membros da comuna, a mais antiga Sinagoga em Portugal está em Tomar.
Com telhado suportado por quatro colunas representando as mães de Israel: Sarah, Rachel, Rebecca e Leah, estão ligados por 12 arcos, simbolizando as 12 tribos de Israel com quatro potes de terracota nos cantos que servem como amplificadores naturais.
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